Mediocre Idade

Parabéns para o blog, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida!
Quantos anos ele faz? Não sei.
Sei que eu criei ele a dois anos. Sei que comecei a postar de verdade a um ano só.
Fica o impasse.
O que realmente importa é que, em quase cem textos durante toda a existência desse sitezinho esquisito, meio emo e meio gay, vocês puderam sacar como eu penso, como eu costumo agir. Eu pude mostrar pro mundo todas as minhas esquisitisses, treinar meu (ainda ruim) senso de humor e a minha vontade de escrever. Quase cem textos, já! Não sei o que comemoro, afinal: a criação do blog, o último ano todo de postagens, os cem textos, a minha nota do trabalho de geografia...
Penei, desisti, voltei atrás, e cá estou. Esse monte de carácteres representa todo um momento da minha vida que ficou pra trás, que me mudou de corpo e alma. Sou outro ser humano, que não escreve mais como escrevia, que não pensa mais como pensava, que não julga mais. É uma vitória ler os primeiros textos e ver como eu cresci, relembrando da minha vida como num album de fotografias - só que são apenas palavras.
Apenas? Não. Essas palavras são emoções, são o meu ódio e a minha alegria misturados à todo o sarcasmo e implícito em textos que queriam mostrar a situação, sem mostrar que era comigo.
Eu não escrevo por escrever.
Beijo pra minha mãe, pra titia e pra vovó. E especialmente pra você (xuxa!) leitor, talvez não assíduo, mas ainda assim leitor.

Comentários

Gabriel disse…
Wee. \o/
Churras lá em casa. (8D)
Parabéns, champz. 100 textos não é pouco. =)
E estarei sempre lendo, comentando ou não.
Mikaellis disse…
Palavras dentro de cabeças não valem nada. Presas nesse infinito subconsciente são meramente impulsos elétricos que seguem a mesma rota.
Mas então nos expressamos, falamos, escrevemos, e aí está a mágica da coisa. Saber fazer essa transição do subjetivo para a cabeça de cada pessoa é uma tarefa árdua. Precisamos nos conhecer muito e conhecer os outros também, a vida.
Os textos que deixamos para trás não apenas contam nossas histórias, mas são um prova de que conseguimos passar por aquela fase, conseguimos nos enfrentar seriamente e sinceramente.
Bom, fico feliz pelo blog, foi legal caçar um pouco de você em cada história e texto...
Obrigado pelas nuances e texturas, e parabéns.
Victor disse…
Meus parabéns pela perseverança. =)
Não vou fazer um comentário muito profundo, só digo pra continuar escrevendo :D
Daysinhaa disse…
Ah, a coxinha é minha eu como do jeito que eu sinto mais sabor do que eu mais gosto, e sim existem pessoas que preferem a massa do que o frango, tipo... eu!
Por isso eu começo a minha por
baixo...
(isso não se aplica a coxinha da tia, onde nem o frango nem a massa tem aquele gostinho *.*)

Mas quanto a comparação com a vida, tipo, a minha vai bem e eu nem sei como que estou comendo-a.


bjO
Daysinhaa disse…
Parabéns pro blog, era disso que eu estava falando na sala, na hora que eu estava jogando tetris e você num entendeu!!

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