O ser humano, a sociedade e os advogados.
Você. Tudo sua culpa. Esse idiota aí que se atreve a ler esse porcaria aqui é justamente o culpado. De tudo.
Você quer mudar o mundo? Você consegue mudar o mundo? Por que raios mudar o mundo?
Você. Tudo sua culpa. Não adianta ficar olhando intrigado se perguntando aonde eu quero chegar, você sabe que eu já cheguei e sabe que não vai adiantar ficar se escondendo atrás de uma cara perplexa. Você é um hipócrita imundo e desprezível. Como eu.
Os outros. Os outros, sim, te olham perplexos. Quem é você? Enfiado nesse mundão de letárgicos, de desejos profanos e intenções sagradas, uma grande orgia social, sem intenção de prazer pra todos. Quem é você? Um mero humano que espera passar, talvez, dos cinqüenta. Uma morbidez incrível na sua vontade de demorar pra morrer. De viver mais. De deixar essa bela asquerosidade que nós, terráqueos, chamamos de planeta.
Os outros querem mudar o mundo? Os outros conseguem mudar o mundo? O mundo quer ser mudado?
Quem é você pra decidir por todos os outros? O que os outros esperam que você faça por eles? A decisão em jogo não é só sua. Seu autruísmo não salvará ninguém. Suas boas intenções só corromperão ainda mais todo o momento. Você não presta.
Massagem no ego é a mais pura mentira. Somos todos, sem excessão, pequenos seres que, mesmo que um dia tornem-se reconhecidos, jamais servirão pra nada. Os maiores nomes do mundo criaram armas para destruir ainda mais o ser humano. Nos matemos, destruamos, condenemos. Por que nós merecemos, sim, perder qualquer credibilidade. Inocência nem mesmo para quem deveria ser inocente. Somos todos, sem excessão, culpados, nessa corte onde macacos são usados como evidência e a morte realmente não significa nada.
Você quer mudar o mundo? Você consegue mudar o mundo? Por que raios mudar o mundo?
Você. Tudo sua culpa. Não adianta ficar olhando intrigado se perguntando aonde eu quero chegar, você sabe que eu já cheguei e sabe que não vai adiantar ficar se escondendo atrás de uma cara perplexa. Você é um hipócrita imundo e desprezível. Como eu.
Os outros. Os outros, sim, te olham perplexos. Quem é você? Enfiado nesse mundão de letárgicos, de desejos profanos e intenções sagradas, uma grande orgia social, sem intenção de prazer pra todos. Quem é você? Um mero humano que espera passar, talvez, dos cinqüenta. Uma morbidez incrível na sua vontade de demorar pra morrer. De viver mais. De deixar essa bela asquerosidade que nós, terráqueos, chamamos de planeta.
Os outros querem mudar o mundo? Os outros conseguem mudar o mundo? O mundo quer ser mudado?
Quem é você pra decidir por todos os outros? O que os outros esperam que você faça por eles? A decisão em jogo não é só sua. Seu autruísmo não salvará ninguém. Suas boas intenções só corromperão ainda mais todo o momento. Você não presta.
Massagem no ego é a mais pura mentira. Somos todos, sem excessão, pequenos seres que, mesmo que um dia tornem-se reconhecidos, jamais servirão pra nada. Os maiores nomes do mundo criaram armas para destruir ainda mais o ser humano. Nos matemos, destruamos, condenemos. Por que nós merecemos, sim, perder qualquer credibilidade. Inocência nem mesmo para quem deveria ser inocente. Somos todos, sem excessão, culpados, nessa corte onde macacos são usados como evidência e a morte realmente não significa nada.
Comentários
Bom texto. Bah, ninguém vai mudar o mundo, e o mundo, no final das contas, vai continuar seguindo seu caminho rumo à ruína.
Aparentemente eu esqueci do meu blog, e do seu também, mas saiba que eu li os últimos dois textos. Só não comentei porque sou um inútil que não tem o que comentar.
Estou de olho, anyway.