Espera aí...
A insanidade bateu em minha porta e eu abri. Senhoras e senhores, ponham a mão no teto. Senhoras e senhores, lambam o cotovelo. Senhoras e senhoras, peguem uma galinha.
E vão
pro olho
da rua.
Considerando a possibilidade de se ir para o olho da rua, um lugar completamente agradável e paradisíaco onde as ninfas demonstram o quão bela é a vida defecando sobre tartarugas altas e elementares, eu me vejo obrigado a pensar o quão louco eu posso estar sendo.
Sim, sim, eu preciso mesmo daquele martelo, vossa alteza, se não se importar de trazê-lo de volta do seu estômago, ah, não, não, não precisa ser exatamento por aí, a gente tem duas possibilidades dinstintas, vossa alteza pode escolher a que preferir, sim, sim, é exatamente isso, o ponto das possibilidades, ah, vossa alteza me entende, não, não é pelo prego vossa alteza, estou me referindo as distintas possibilidades de, ah, claro, se vossa alteza deseja que...
CORTEM-LHE A CABEÇA.
Vejamos, algumas roupas, meu dinheiro, um sapo verde para necessidades básicas, um sapo azul para necessidades secundárias, um pavão para locomoção em grande estilo, um relógio para... uh... pra que o relógio mesmo?
Meus meios de comunicação ficam, a despedida já foi feita e não foi exatamente divertida. Contando em três, dois uns e alguns números irreais, céus, onde estou com a cabeça, estou esquecendo exatamente do que eu mais preciso, estou esquecendo que nada disso faz sentido algum se eu não levá-lo junto.
Mas, oh não, e a minha encomenda, senhor meretíssimo? Que faço, não posso abondoná-la agora que sou culpado e vou abandonar do julgamento. Sim, sim, é isso mesmo, apesar de o veredito já ter sido dado, tenho a leve impressão de que o senhor pretende voltar a trás. Viu, estou certo, o senhor pretende mesmo voltar atrás.
Mas eu não.
E vão
pro olho
da rua.
Considerando a possibilidade de se ir para o olho da rua, um lugar completamente agradável e paradisíaco onde as ninfas demonstram o quão bela é a vida defecando sobre tartarugas altas e elementares, eu me vejo obrigado a pensar o quão louco eu posso estar sendo.
Sim, sim, eu preciso mesmo daquele martelo, vossa alteza, se não se importar de trazê-lo de volta do seu estômago, ah, não, não, não precisa ser exatamento por aí, a gente tem duas possibilidades dinstintas, vossa alteza pode escolher a que preferir, sim, sim, é exatamente isso, o ponto das possibilidades, ah, vossa alteza me entende, não, não é pelo prego vossa alteza, estou me referindo as distintas possibilidades de, ah, claro, se vossa alteza deseja que...
CORTEM-LHE A CABEÇA.
Vejamos, algumas roupas, meu dinheiro, um sapo verde para necessidades básicas, um sapo azul para necessidades secundárias, um pavão para locomoção em grande estilo, um relógio para... uh... pra que o relógio mesmo?
Meus meios de comunicação ficam, a despedida já foi feita e não foi exatamente divertida. Contando em três, dois uns e alguns números irreais, céus, onde estou com a cabeça, estou esquecendo exatamente do que eu mais preciso, estou esquecendo que nada disso faz sentido algum se eu não levá-lo junto.
Mas, oh não, e a minha encomenda, senhor meretíssimo? Que faço, não posso abondoná-la agora que sou culpado e vou abandonar do julgamento. Sim, sim, é isso mesmo, apesar de o veredito já ter sido dado, tenho a leve impressão de que o senhor pretende voltar a trás. Viu, estou certo, o senhor pretende mesmo voltar atrás.
Mas eu não.
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