A verdade sobre o tempo
Salve Pato Fu que anda fingindo saber mais sobre o tempo do que os relógios digitais. Com pelo menos duas músicas sobre esse agente sem graça que acompanha nossa vida desde os primórdios espermatozóidicos que nos cercam as cegas em torno da nossa vontade de viver em harmonia com o resto do mundo.
E junto com esse nosso mano velho vem as memórias amigas que nos trazem nostalgia na calada da noite, quando o sorriso não se forma nem por decreto. E lembramos desse tempo que passou ao nosso lado, talvez não de cada detalhe, mas dos pontos altos e dos auges que nos perseguiram, que marcaram nossa memória. E mesmo que a nossa vida comece com apenas umas 4 pessoas, que a gente aprende a chamar de família que nos dá abrigo do ponto de partida até o momento onde a gente esquece o que seria a chegada, ela se acrescenta de outros personagens que podem se tornar tão importantes quanto essas pessoas que nos enraízam.
E passam-se dias, passam-se pessoas, passam-se momentos e passam-se experiências. De nada nos vale o tempo perdido ao lado de pessoas que nos agradam, se não os momentos que voltam à nossa mente quando precisamos de algum motivo pra persistir. De nada adianta os amores perdidos e platônicos que apenas fingem ensinar para nós como agir da próxima vez, se não para amadurecermos mesmo que não aparentemente. E pra que passamos tanto tempo ao lado de pessoas que um dia talvez nem lembrem mais de você, mesmo que as memórias de ambas as partes tenham sido espetaculares, se não para termos motivo de se dizer satisfeitos?
Juntamos pessoas ao nosso lado, contruindo conosco uma história que é vista por infinitos pontos diferentes, pensando em pessoas que nos cederam abraços, nos forneceram carinhos, nos permitiram sorrir, e não se importaram de nós passarmos horas e mais horas fazendo carinho em seus cabelos.
E ao fim desses momentos de alegria, quando outras pessoas choram pelo fim da nossa história, os momentos entre a letra maiúscula do começo até o ponto (seja final, de exclamação ou mesmo de interrogação) da nossa frase são o que realmente importa.
Por que, apesar de eu saber que não demora até as luzes do teatro apagarem, eu espero uma incrível salva de palmas depois de mostrar o Raio X.
E junto com esse nosso mano velho vem as memórias amigas que nos trazem nostalgia na calada da noite, quando o sorriso não se forma nem por decreto. E lembramos desse tempo que passou ao nosso lado, talvez não de cada detalhe, mas dos pontos altos e dos auges que nos perseguiram, que marcaram nossa memória. E mesmo que a nossa vida comece com apenas umas 4 pessoas, que a gente aprende a chamar de família que nos dá abrigo do ponto de partida até o momento onde a gente esquece o que seria a chegada, ela se acrescenta de outros personagens que podem se tornar tão importantes quanto essas pessoas que nos enraízam.
E passam-se dias, passam-se pessoas, passam-se momentos e passam-se experiências. De nada nos vale o tempo perdido ao lado de pessoas que nos agradam, se não os momentos que voltam à nossa mente quando precisamos de algum motivo pra persistir. De nada adianta os amores perdidos e platônicos que apenas fingem ensinar para nós como agir da próxima vez, se não para amadurecermos mesmo que não aparentemente. E pra que passamos tanto tempo ao lado de pessoas que um dia talvez nem lembrem mais de você, mesmo que as memórias de ambas as partes tenham sido espetaculares, se não para termos motivo de se dizer satisfeitos?
Juntamos pessoas ao nosso lado, contruindo conosco uma história que é vista por infinitos pontos diferentes, pensando em pessoas que nos cederam abraços, nos forneceram carinhos, nos permitiram sorrir, e não se importaram de nós passarmos horas e mais horas fazendo carinho em seus cabelos.
E ao fim desses momentos de alegria, quando outras pessoas choram pelo fim da nossa história, os momentos entre a letra maiúscula do começo até o ponto (seja final, de exclamação ou mesmo de interrogação) da nossa frase são o que realmente importa.
Por que, apesar de eu saber que não demora até as luzes do teatro apagarem, eu espero uma incrível salva de palmas depois de mostrar o Raio X.
Comentários
É pouco, mas acho que resume tudo.
(L)
Sinceramente não acreditei quando você disse "voltam à nossa mente quando precisamos de algum motivo pra persistir". Já fiz tanto de não me aborrecer só pensando: "calma! daqui a pouco eu vou encontrar com ela... Ficar puto aqui não vale!".
E tem que tomar um cuidado com isso cara...
Muito cuidado, acaba ficando uma coisa muito cansativa... Aí vem até um pé na bunda.
E o tempo é isso... Baxe a música do Caetano, "oração ao tempo" é bacana demais!!!
Abraço, ótimo post!
Me desculpa eu axo q é pouco,
ked malz msmo eu to me sentindo
super mal por nao ter ido
eu até ia mas nem faço menor ideia
de como faz pra chegar lah
e tmb nao estava em casa
meu eu to querendo falar com vc
*precisando conversar*
Te adoro!
vc viu como eu tenhu "comentarios"
tah blz a maioria é tudo amigo teu!
xD
amoh
mas depois de ler isso, não pude deixar de comentar...
parabens pelo post!
:)